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Gaeco diz que relação com SESP piorou após operação

O coordenador estadual do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), procurador de Justiça Leonir Batisti, afirmou nesta sexta-feira (30) em Londrina que a relação entre o Ministério Público e a Secretaria Estadual de Segurança Públ

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.08.2013, 22:38:00 Editado em 27.04.2020, 20:25:24
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O coordenador estadual do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), procurador de Justiça Leonir Batisti, afirmou nesta sexta-feira (30) em Londrina que a relação entre o Ministério Público e a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SESP) "recrudesceu" após a Operação Vortex, em Curitiba, que denunciou esquema de corrupção na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), onde uma quadrilha recebia dinheiro de comerciantes de ferro-velho.

Questionado durante a entrevista coletiva se a decisão do secretário de segurança pública, Cid Vasques, de determinar a saída dos policiais do Gaeco seria uma retalhação, Batisti respondeu: "A pergunta deveria ser dirigida à secretaria, mas eu afirmou que não. No entanto, essa situação de instabilidade ou de crise recrudesceu, principalmente, depois da Operação Vortex. Coincidentemente, na segunda-feira, dia 19 , nós fomos informados de que o comando tinha passado um ordem para que, inicialmente, recolhesse todos os policiais. Essa ordem foi transmudada para aqueles que tem mais de dois anos."

O coordenador ressaltou que a saída de policiais "quebra a continuidade" do trabalho no Gaeco, já que as investigações "não são convencionais" e exigem mais tempo e, as vezes, até mudança de estratégia para obter resultado. "O Gaeco é um grupo que precisa ter agilidade, se não se transforma na coisa comum e os resultados, evidentemente, serão piores", acrescentou.

O Gaeco solicitou ao Conselho Superior do Ministério Público do Paraná a suspensão da autorização concedida ao procurador Cid Vasques para atuar como secretário estadual de Segurança Pública. O argumento seria uma incompatibilidade entre as instituições, uma vez que o secretário estaria "obstruindo ações do órgão".

Novo delegado

Além disso, existia a expectativa sobre o anúncio do nome do novo delegado do Gaeco em Londrina. No entanto, o substituto de Alan Flore, que deixou o grupo para assumir o Denarc, ainda não foi definido.

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Fonte: Bonde

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