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Apucarana: Conseg desenvolve projeto de vigilância comunitária

Vários são os nomes adotados, mas os mais comuns são “Bom Vizinho”, “Vizinho Solidário” e “Tô de Olho”.  Trata-se de um programa de vigilância desenvolvido pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), em parceria com a Polícia Militar e moradores d

Da Redação

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Conseg desenvolve projeto de vigilância comunitária -  Crédito da foto: Assessoria de imprensa da prefeitura de Apucarana
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Conseg desenvolve projeto de vigilância comunitária - Crédito da foto: Assessoria de imprensa da prefeitura de Apucarana
Escrito por Da Redação
Publicado em 18.06.2013, 22:38:00 Editado em 27.04.2020, 20:28:38
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Vários são os nomes adotados, mas os mais comuns são “Bom Vizinho”, “Vizinho Solidário” e “Tô de Olho”. Trata-se de um programa de vigilância desenvolvido pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), em parceria com a Polícia Militar e moradores dos bairros. O programa prevê a ajuda mútua entre famílias que moram próximas, uma zelando pelo patrimônio e segurança da outra. Ao detectar algo estranho nas casas ou na rua, a Polícia Militar é acionada.

De acordo com o Conseg de Apucarana, a vigilância comunitária foi trazida para Apucarana há cerca de 3 anos e está sendo colocada em prática em alguns bairros. O prefeito de Apucarana, Beto Preto, apoia a iniciativa e colocou o Município à disposição para colaborar na divulgação e na ampliação do programa. “É uma iniciativa que está funcionando bem em outras cidades e que exige a conscientização e a mobilização das comunidades. Vivemos um momento em que precisamos de ações mais efetivas na área de segurança pública e essa é uma das medidas que está apresentando bons resultados”, avalia.

O Conseg quer ampliar as iniciativas existentes em Apucarana e, para isso, está promovendo reuniões nos bairros para divulgar o programa e para fazer a conscientização da população. “Desde dezembro do ano passado estamos, através de uma parceria com a UMMAR (União de Mutuários e Moradores de Apucarana e Região), fazendo reuniões com presidentes de bairro. Normalmente, quando vamos até as comunidades um policial militar também participa dos encontros para levar esclarecimentos”, observa Ana Maria Schmidt, presidente do Conseg.

De acordo com ela, não existe um sistema padronizado, mas formas de vigilância que variam de acordo com as características de cada comunidade. “A essência do projeto é manter um olhar sobre pessoas estranhas que possam estar rodeando o local e para isso são definidos procedimentos simples entre os moradores. Se alguém for viajar avisa o vizinho, que passará a vigiar a casa e até recolher correspondências para não dar a impressão de que não tem ninguém em casa”, relata.

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Ana também lembra que as reuniões nos bairros e a mobilização estão resultando em ações mais organizadas, que envolvem sinais sonoros, visuais e a comunicação via telefone. “No Jardim Paraíso, os moradores acendem as luzes das casas quando verificam uma movimentação diferente, no Jardim Colonial o sinal de alerta vem de apitos, no Jardim Apucarana os avisos são disparados por telefone e mensagens SMS e no Jardim Malibu os moradores mantêm adesivos do programa nas casas”, exemplifica.

A presidente do Conseg orienta ainda que, em qualquer situação, as pessoas devem acionar a Polícia Militar pelo 190 e nunca reagir ou abordar alguém. “Preferencialmente, solicitamos que as pessoas liguem de um telefone fixo, pois ligando a partir de um celular pode ocorrer de acionar o serviço 190 de outra cidade. Neste caso, é importante sempre anotar o nome do atendente e se certificar de que ligou para o 10º Batalhão de Polícia Militar”, observa.

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