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Operação tenta inibir novos atentados em Arapongas

Após a polêmica sobre o suposto encerramento das ações integradas entre a Polícia Militar (PM) e a Guarda Municipal (GM) em Arapongas, os dois órgãos voltaram agir em conjunto de forma ostensiva, na operação batizada como “Saturação”. O objetivo é evid

Da Redação

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Com apoio da Guarda Municipal, Polícia Militar realiza abordagem no Jardim Primavera | Foto: Sérgio Rodrigo
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Com apoio da Guarda Municipal, Polícia Militar realiza abordagem no Jardim Primavera | Foto: Sérgio Rodrigo
Escrito por Da Redação
Publicado em 27.03.2013, 23:08:00 Editado em 27.04.2020, 20:32:21
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Após a polêmica sobre o suposto encerramento das ações integradas entre a Polícia Militar (PM) e a Guarda Municipal (GM) em Arapongas, os dois órgãos voltaram agir em conjunto de forma ostensiva, na operação batizada como “Saturação”. O objetivo é evidenciar o aparato policial em pontos estratégicos da cidade para inibir a ocorrência de novos atentados. O alvo dos trabalhos de ontem foi o Jardim Primavera, na zona oeste.

Segundo o capitão Vilson Laurentino da Silva, subcomandante da 7ª Companhia de Polícia Militar (CIPM) de Arapongas, a cidade foi divida em quatro regiões, onde são realizadas abordagens periódicas. “À tarde, contamos com o auxílio da GM e, à noite, também temos o apoio do departamento de patrulha escolar”, explica. A operação foi batizada de “Saturação”. “Pretendemos demonstrar que a polícia está ‘saturando’ as áreas estratégicas da cidade. Quanto mais policiais nas ruas, melhor”, justifica Silva, que encabeça as operações.

Na segunda-feira, a ação se concentrou em bairros da zona leste, onde está situado o Conjunto Flamingos, que teve um cômodo de sua base da GM incendiado no último dia 15. Ontem, a reportagem acompanhou abordagem da Rotam (Ronda Tática Motorizada), da PM, e do Grupo de Apoio Tático (GAT), da GM, no Jardim Primavera, zona oeste da cidade. “É um trabalho ostensivo. Estamos abordando pessoas agrupadas em locais suspeitos para evitar o uso de drogas e eventuais furtos ou atentados decorrentes dessas práticas”, pontua o capitão.

Segundo o subcomandante, os resultados já estão aparecendo. “Iniciamos esse trabalho na semana passada e o balanço é positivo. A cidade está mais calma. Para se ter uma ideia, o relatório policial de hoje (ontem) tem poucas ocorrências”, argumenta. O PM afirma que atuação da GM tem papel “primordial”. “É uma tropa disciplinada que vem nos dando apoio através do GAT, com as motos e no rádio também”, cita. Desde o início da operação, mais de cem pessoas e dezenas de veículos já foram abordados.

“INVERDADES”
Regresso de Curitiba, onde participou de reuniões junto a comitiva araponguense, o secretário municipal de Segurança Pública, Antônio Glênio Machado, classificou como “inverdades” os rumores de que haveria uma determinação para que a GM deixasse de atuar em conjunto com a PM. “Não existiu nenhum tipo de proibição nesse sentido. Não se mexe no que está dando certo”, disse.

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