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Por R$ 555 mi, Brasil passa a fazer parte do observatório ESO

O Ministério da Ciência e Tecnologia assinou um acordo para pesquisa astronômica no hemisfério sul com o ESO - Observatório Europeu do Sul -, na quinta-feira, dia 29, em Brasília. O convênio, que custará cerca de R$ 555 milhões em 11 anos, permite que

Da Redação

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A ESO é uma organização multilateral que até agora só tinha como membros os países europeus
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A ESO é uma organização multilateral que até agora só tinha como membros os países europeus
Escrito por Da Redação
Publicado em 02.01.2011, 10:23:00 Editado em 27.04.2020, 20:53:13
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O Ministério da Ciência e Tecnologia assinou um acordo para pesquisa astronômica no hemisfério sul com o ESO - Observatório Europeu do Sul -, na quinta-feira, dia 29, em Brasília. O convênio, que custará cerca de R$ 555 milhões em 11 anos, permite que o País participe da construção do futuro superobservatório E-ELT de 42 m de altura, que deve ser inaugurado em 2021, no Chile.

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Na cerimônia de assinatura, o ministro Sergio Rezende afirmou que o acesso a ferramentas mais modernas será benéfico para a evolução das pesquisas brasileiras. "A ESO é uma organização multilateral que até agora só tinha como membros os países europeus. A entidade é proprietária das melhores instalações de astronomia do mundo", falou.

De acordo com o site do Ministério da Ciência e Tecnologia, além da construção do E-ELT - European Extremely Large Telescope - , o Brasil deve participar dos outros dois principais projetos do ESO: Giant Magellan Telescope - GMT; Thirty Meter Telescope.

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O Brasil é o primeiro país não-europeu a participar do ESO, que conta com 14 países da Europa e tem orçamento anual de 135 milhões de euros. Embora as instalações para a construção do telescópio estejam no Chile, o país serve apenas de abrigo devido às melhores condições climáticas e geográficas para o estudo da astronomia.

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