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Guerra cibernética já começou, afirma chefe militar

O diretor da agência britânica de espionagem de comunicações disse, em discurso, que os países já estão utilizando técnicas de guerra cibernética para lançar ataques uns contra os outros. Iain Lobban, diretor do Government Communications Headquarters (

Da Redação

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 A primeira usina atômica do Irã, Bushehr, foi atacada por vírus no mês passado.
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A primeira usina atômica do Irã, Bushehr, foi atacada por vírus no mês passado.
Escrito por Da Redação
Publicado em 14.10.2010, 09:19:00 Editado em 27.04.2020, 20:56:15
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O diretor da agência britânica de espionagem de comunicações disse, em discurso, que os países já estão utilizando técnicas de guerra cibernética para lançar ataques uns contra os outros. Iain Lobban, diretor do Government Communications Headquarters (GCHQ), afirmou que sistemas do governo britânico são alvo de 1 mil tentativas mensais de infiltração.

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"O ciberespaço é disputado a cada hora, a cada dia, a cada minuto, a cada segundo", disse ele em discurso em Londres na noite da terça-feira (12).

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Segundo Lobban, o crescimento da guerra cibernética eleva o risco de ataques à infraestrutura, como usinas de energia e serviços financeiros.

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O GCHQ trabalha com uma grande operação de escuta semelhante à Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, e cuida de atividades como decifração de códigos e coleta de informações.

Ataque no Irã

Políticos e líderes dos serviços de espionagem em alguns países vêm lançando alertas cada vez mais frequentes sobre a crescente ameaça da guerra cibernética. A questão ganhou destaque no mês passado quando especialistas em segurança sugeriram que o worm Stuxnet, que atacou um sistema industrial amplamente utilizado, pode ter sido criado por um Estado com o objetivo de atacar instalações nucleares no Irã.

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"É verdade que vimos o uso de técnicas de guerra cibernética por um país contra outro, a fim de criar pressão diplomática ou econômica", disse Lobban.

Em relatório parlamentar, o GCHQ havia indicado que países como Rússia e China representam a maior ameaça de ataque eletrônico contra o Reino Unido. Os Estados Unidos estão criando um “Cibercomando” em suas forças armadas para proteger suas redes e montar ataques cibernéticos.

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