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A-Ha ressuscita no Rio em dia de chuva e homenagem fraca

MARCO AURÉLIO CANÔNICO E THALES DE MENEZES, ENVIADO ESPECIAL RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O A-Ha ressuscitou para o Rock in Rio. O grupo norueguês, de sucesso planetário na década de 1980, gostou tanto de ser chamado para o festival que o convite es

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.09.2015, 08:14:13 Editado em 27.04.2020, 19:56:15
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MARCO AURÉLIO CANÔNICO E THALES DE MENEZES, ENVIADO ESPECIAL
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O A-Ha ressuscitou para o Rock in Rio. O grupo norueguês, de sucesso planetário na década de 1980, gostou tanto de ser chamado para o festival que o convite estimulou a banda a lançar neste mês seu primeiro álbum em seis anos, "Cast in Still".
Os cinquentões Morten Harket, Pal Waaktaar-Savoy e Magne Furuholmen ainda preservam uma boa química no palco, e o novo álbum pode reacender a carreira da banda.
Mesmo debaixo de chuva, como aconteceu na noite de domingo (27), último dia do Rock in Rio, o show ainda empolga.
"Under the Makeup" e "Forest Fire", as duas músicas do álbum mais recente do grupo - "Cast in Steel"- que entraram no repertório do show, no entanto, não chegam perto do pop perfeito das faixas lançadas nos anos 1980.
O setlist teve três músicas do primeiro e bem-sucedido álbum do trio, "Hunting High and Low" (1985); "Take On Me", "The Sun Always Shines on TV", além da faixa-título. E mais três do álbum seguinte, "Scoundrel Days" (1986); "I've Been Losing You" e "Cry Wolf" -que abriram o show- e "Scoundrel Days".
Antes do trio, a dupla inglesa de som eletrônico AlunaGeorge, convidada de última hora para substituir a cantora sueca Robyn, quis colocar todo mundo para dançar, mas só uma parte da plateia aceitou o convite.
Quem também não aceitou o convite foi George, uma das metades do duo, que não participa dos shows da banda, apenas do trabalho em estúdio.
A moçada que esperava para ver Katy Perry curtiu o som da banda, mas a facção madura -muitos pais da garotada- ficou tomando chuva com cara de poucos amigos.
CAPENGA
Já chovia forte quando um time de cantores da MPB fez uma apresentação capenga em homenagem aos 450 anos do Rio. Alcione, Simoninha, Gabriel O Pensador e Maria Rita fizeram show para inglês ver. Fernanda Abreu, com faringite, não cantou "Rio 40 Graus", como estava programado.
Na abertura do palco Mundo, a festa foi animada, com o reggae do Cidade Negra fazendo a plateia cantar junto. Sentindo a boa "vibe", Toni Garrido aproveitou para transformar o que parecia mais um discurso banal de saudação à plateia em um protesto político.
"Isso aqui é um domo, mas tá muito difícil lá fora. Faz barulho quem está chateado com o que está acontecendo."
Antes, no palco Sunset, Al Jarreau voltou ao Rock in Rio com o brasileiro Marcos Valle como convidado e cantando para uma plateia lotada de meninas de cabelo colorido à espera de Katy Perry. Foi pedir para dar errado. E deu.
Quem ficou diante do palco Sunset viu um cantor excepcional. Aos 75, não tem a mesma voz de veludo, mas sabe tudo sobre o ofício. Escolheu clássicos de seu repertório, que ainda cabem em sua potência vocal.

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