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Medina cogita reduzir quantidade de ingressos e expandir Cidade do Rock

MARCO AURÉLIO CANÔNICO RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O presidente do Rock in Rio, Roberto Medina, admitiu que gostaria de diminuir o número de ingressos disponíveis ou expandir a Cidade do Rock para facilitar o trânsito de pessoas durante as próximas

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 27.09.2015, 20:16:25 Editado em 27.04.2020, 19:56:16
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MARCO AURÉLIO CANÔNICO
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O presidente do Rock in Rio, Roberto Medina, admitiu que gostaria de diminuir o número de ingressos disponíveis ou expandir a Cidade do Rock para facilitar o trânsito de pessoas durante as próximas edições do festival. A declaração ocorreu durante coletiva de imprensa na tarde deste domingo (27), último dia do festival. A primeira alternativa poderia encarecer o ingresso, contou Medina, e encontra resistência dentro da equipe que organiza o megaevento. As edições do Rock in Rio de 2017 e 2019 foram confirmadas.
"Um dia, se a gente conseguisse ampliar a Cidade do Rock seria bom porque atende a mais pessoas, dá mais espaço e conforto para a movimentação. Eu já diminuí de 100 mil para 85 mil. Na área financeira, quando a gente fala isso, eles tremem", disse Medina.
Ainda sem nomes de atrações de 2017, o empresário lembrou que a participação depende também da agenda dos artistas. Em seguida, contou que já tentou trazer para o festival a banda australiana AC/DC, quando comemorou-se os 30 anos do grupo, em 2013, mas não conseguiu. Para a próxima edição, prometeu surpreender com um projeto social, sobre o qual não deu detalhes.
O empresário destacou ainda a expansão dos shows e o desafio de montar os festivais de música. Nos últimos cinco anos, houve edições em três países, além do Brasil: Espanha (2010 e 2012), Portugal (2010, 2012 e 2014) e Estados Unidos (2015). Medina afirmou querer trabalhar a marca em três continentes: América, Europa e Ásia. A equipe de Medina planeja levar, ainda sem data, o megaevento para os Emirados Árabes ou para o Qatar.
Ele reconheceu ainda que a chegada das pessoas para o primeiro dia do Rock in Rio não foi positiva. Ele afirmou que, depois, o trafego melhorou. Para ele, a limpeza "era uma tragédia", "um grande obstáculo" em edições anteriores e melhorou. Já quanto ao baixo número do público na sexta-feira (26), dia em tocaram Slipknot e Faith No More, o presidente do Rock in Rio falou que acreditar que "o cara que recebeu ingresso do patrocinador não quis ir".

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