O músico, de 61 anos, tinha inicialmente negado as acusações mas em abril declarou-se culpado. Rudd foi detido em casa em novembro passado, acusado de tentativa de planear e ordenar o assassinato de dois homens, de posse de drogas como metanfetaminas e cannabis, e de fazer ameaças de morte.
As acusações mais graves foram dias depois retiradas devido à falta de provas. Em tribunal, o músico respondeu pelos crimes de ameaça de morte e posse de droga, sendo que havia uma segunda acusação de ameaça de morte que também foi retirada também por falta de provas. A acusação foi provada e Rudd confessou ter ameaçado um antigo empregado, numa altura em que editava o álbum solo, «Head Job», que se revelou um fracasso.
Phil Rudd despediu vários empregados e com alguns teria tido problemas mais sérios. De acordo com os registos do tribunal, ele telefonou a um sócio e disse pretender que o seu assistente pessoal «fosse eliminado». Phil Rudd, que vai ter ainda de pagar uma indemnização ao empregado ameaçado, vai cumprir a pena na sua casa à beira da praia em Tauranga, na costa norte da Nova Zelândia. Se infringir o castigo, o antigo baterista dos AC/DC enfrentará sete anos de prisão efetiva. Rudd já não participou na etapa de promoção nem na digressão do novo álbum da banda Rock Or Burst.
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