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Sheron Menezes rebate fama de antipática

O sonho de infância, de ser princesa  - Cinderela, a Gata Borralheira que conquista o seu príncipe encantado após um toque de magia da fada madrinha - fez com que Sheron Mennezes, desde sempre, pensasse nisso. Ser a personagem loura e de cabelo liso torna

Da Redação

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Sheron Menezes rebate fama de antipática
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Sheron Menezes rebate fama de antipática
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.06.2015, 11:41:00 Editado em 27.04.2020, 19:58:37
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O sonho de infância, de ser princesa  - Cinderela, a Gata Borralheira que conquista o seu príncipe encantado após um toque de magia da fada madrinha - fez com que Sheron Mennezes, desde sempre, pensasse nisso. Ser a personagem loura e de cabelo liso tornava-se difícil nas brincadeiras e as coleguinhas nunca a deixaram desempenhar o papel. Já naquela época, ela aprendeu com a mãe, lições de autoestima que ficaram marcadas para sempre.

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“Eu usava trancinha na época de menina. Quando soltava os fios, eu reclamava: 'Nossa, olha isso!'. A minha mãe chegava perto de mim e dizia: 'Filha, veja como o seu cabelo é lindo! Olha a sua boca, o seu nariz, você é toda linda!'. E eu repetia: 'É mesmo, eu sou toda linda!'. Se alguém falasse algo, como na escola, onde eu era chamada de Tina Turner, logo respondia: 'Ela é linda mesmo!'”, conta Sheron em entrevista ao jornal Extra. A atriz, que atualmente interpreta a advogada Paula, de Babilônia, novela exibida na faixa nobre da Globo, inspirou a mãe, Veralinda Menezes, a escrever o livro Princesa Violeta. “Eu queria saber por que não tinha princesa negra. Então minha mãe escreveu essa história, que é especial. Isso bem antes de a Disney lançar um filme (Tiana, de 2009)”. O livro virou o projeto Cantando e Contando Princesa Violeta, com o qual visitam escolas, creches e feiras, exaltando a autoestima e a inclusão. 

Os ensinamentos do passado fizeram de Sheron uma mulher segura no presente. Ela é objetiva, fala sem rodeios, o que talvez tenha lhe rendido a fama de antipática. "É muito difícil agradar a todo mundo. Eu já desisti, porque é impossível. Nem Jesus Cristo agradou. E, normalmente, quem pensa isso de mim, em outra oportunidade vê que estava errado. Já falaram para mim: 'Eu achava você tão antipática. Poxa, eu estava enganado'. E eu respondi: 'Pois é! Você não me deu oportunidade'. Não tenho filtro, falo tudo. Mas isso é bom porque eu sou sincera e real. Pode falar qualquer coisa de mim, mas dizer que menti, isso não pode". A atriz de 31 anos e 13 de Rede Globo acredita que as pessoas já conhecem o seu jeito. E diz que sente nas ruas que o público gosta dela. “Já fizeram uma imagem torta de mim. Hoje em dia, eu vejo que começaram a entender como eu sou. Viam muito os personagens que eu fazia, mas por trás deles têm um ser humano. Alguém que erra e que acerta. Eu acho que as pessoas gostam de mim. Sinto esse carinho. Gente, por favor, se tiver alguém que não gosta, não me fale. Prefiro continuar achando isso. Enquanto na ficção sua personagem está às turras com o namorado, Sheron encontrou seu príncipe encantado há quatro anos, o lutador de jiu-jitsu Saulo Bernard, de 32, com quem vive sua relação mais madura. 

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"Eu sempre fui muito ciumenta. Mas, com o Saulo, aprendi a não ser. Ele me passa muita segurança. A gente tem esse entendimento. Mas nem sempre fui assim. Isso se chama maturidade. Passei a ter mais discernimento com as minhas relações. Não digo só em relação a homem e mulher, mas com os amigos também. Se perguntar para eles, todos vão dizer que sou ciumenta, possessiva. E é verdade. Mas te garanto que eu vou melhorar ainda mais". Sobre os planos em comum com o lutador, ela admite que quer ter herdeiros, mas faz um ressalva: "Sempre sonhei ter dois filhos e adotar um terceiro. Sempre disse isso em entrevistas, mas estou bem preocupada com o mundo em que estamos vivendo. Não sei se teria tantos filhos assim. Está difícil criar uma criança. É muita violência”.

Um sonho já realizado foi brilhar em palcos muito além da televisão. Sheron desfilou na Marquês de Sapucaí, como rainha de bateria da Portela por dois anos (2011 e 2012) e não descarta voltar ao posto, mas é cautelosa. “É um lugar de exposição máxima e eu penso se isso é necessário. Você esta ali se expondo, com o seu chakra aberto, recebendo energia. A maioria é boa, mas tem aquela da pessoa que queria estar no seu lugar também, o que é natural. Esse ano que passou, eu abri o desfile da minha escola e me senti muito bem ali. Mas é claro que se me chamarem para ser rainha, eu não penso duas vezes. Amo a Portela”.

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