O Programa Nacional de Software para Exportação (Softex) está buscando dados nas empresas nacionais de games para traçar um panorama do setor no Brasil. Segundo André Penha, vice-presidente de Relações Públicas da Abragames (Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos), diferentemente de outros setores, a indústria de games, por sua característica exportadora, foi muito prejudicada pela crise financeira internacional.
Os estúdios brasileiros tiveram dificuldades para vender fora do país. O setor foi prejudicado pela crise e agora está retomando o ritmo.
Por causa da crise, em 2009 a indústria brasileira de games não cresceu em relação ao ano anterior.
Em 2008, a área de software (programas de computador) cresceu 31% e a de hardware (parte física do computador e seus acessórios), 8%.
- Abriram-se algumas empresas e fecharam-se outras, infelizmente. Mas, na média, o número se manteve.
Em 2008, havia 42 empresas desse tipo filiadas à Abragames.
A participação brasileira no mercado mundial de jogos eletrônicos ainda é pequena, cerca de 0,2% do total. O setor nacional enfrenta ainda a concorrência de produtos pirateados.
- Quando conseguirmos eliminar o produto falsificado, ou deixá-lo inviável tecnologicamente, mudaremos de patamar.
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