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Eddie Vedder mostra voz potente no show de SP

Um banquinho, um violão – e um skate e uma meia dúzia de piadas. Em sua estreia solo no país, Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, não se limitou à proposta alegadamente intimista de sua turnê sem a banda que o consagrou. No show da noite desta terça-fei

Da Redação

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Eddie Vedder mostra voz potente no show de SP
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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.05.2014, 09:09:00 Editado em 27.04.2020, 20:15:09
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Um banquinho, um violão – e um skate e uma meia dúzia de piadas. Em sua estreia solo no país, Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, não se limitou à proposta alegadamente intimista de sua turnê sem a banda que o consagrou. No show da noite desta terça-feira (6) em São Paulo, usou a voz potente para cantar bem e também para zombar das próprias dificuldades com a língua portuguesa. E não teve vergonha de assumir o lado quase "tiozão do pavê".

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Primeiro, fez graça com uma fã que gritou "casa comigo!" (mesmo tendo entendido, insinuou ter escutado "dorme comigo!"). Depois, brincou com um outro ao dizer que o reconhecia de um filme pornô. Louvou ainda o cheiro da maconha (em termos gerais, não no Citibank Hall). Segundo a organização, todos os ingressos foram vendidos.

Durante 2 horas e 17 minutos, Vedder tocou cerca de 30 músicas, incluindo material de seus dois álbuns: "Into the wild" (2007) e "Ukelele songs" (2011). Mas ganhou o público sobretudo com aquelas que fazem parte do repertório do Pearl Jam – as versões aqui não superam as originais, mas servem para pôr em destaque a força do cantor de 49 anos de idade.

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Entre as mais aplaudidas e acompanhadas em coro, estiveram "Better man" (com levada desnecessariamente modificada), "Porch" e "Elderly woman behind the counter in a small town". Sintomaticamente, são todas do começo dos anos 1990, auge do grunge, movimento do qual o Pearl Jam e Vedder são expoentes.

Ao entrar em cena, sozinho, o músico acena para os fãs, que se levantam mas logo voltam às cadeiras. Ele pega um ukelele, instrumento que é parente havaiano do cavaquinho, e com ele fica por cinco músicas, até trocar por uma guitarra. O número de abertura é a cover "The moon song", escrita por Karen O, do Yeah Yeah Yeahs. Ao longo da apresentação, virão outras versões, como "The needle and the damage done" (Neil Young), "Good woman" (Cat Power) e "I believe in miracles" (Ramones).

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