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Novos robôs americanos voam e pousam nas paredes

Cientistas do Laboratório de Biomimética da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, fez vídeos de testes com robôs voadores que conseguem pousar em paredes com suas garras, revelou o blog Botjunkie nesta segunda-feira (26).   Futuros microveí

Da Redação

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 Futuros microveículos aéreos capazes de aterrissar em edifícios podem aproveitar a oportunidade para se abrigar do mau tempo
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Futuros microveículos aéreos capazes de aterrissar em edifícios podem aproveitar a oportunidade para se abrigar do mau tempo
Escrito por Da Redação
Publicado em 27.04.2010, 11:08:00 Editado em 27.04.2020, 21:02:29
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Cientistas do Laboratório de Biomimética da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, fez vídeos de testes com robôs voadores que conseguem pousar em paredes com suas garras, revelou o blog Botjunkie nesta segunda-feira (26).

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Futuros microveículos aéreos capazes de aterrissar em edifícios podem aproveitar a oportunidade para recarregar as baterias ou simplesmente se abrigar do mau tempo.

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Esses robôs poderiam também aproveitar a aterrissagem vertical e rastejar até uma janela para observar melhor ou para simplesmente esperar e vigiar uma área por dias ou até por semanas.

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O robô dos pesquisadores de Stanford se aproxima da parede em velocidade máxima, entre 28,97 km/h a 35,41 km/h. Depois, ele se lança para cima para posicionar sua barriga em direção à parede e diminui sua velocidade de aproximação para menos de 11,27 km/h.

As pernas de aterrissagem do robô consistem em uma espécie de tíbia (o maior e mais interno dos dois ossos da perna) de fibra de carbono de um fêmur de madeira com uma espuma de uretano.

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Cada perna possui “dedos” com garras de aço para se segurarem na parede. A suspensão da perna garante que o robô não ricocheteie e que a gravidade ajude as garras de aço a se firmarem na superfície.

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A decolagem é mais fácil: é uma questão de acelerar e de retrair as garras. Mas os pesquisadores ainda precisam encarar desafios, como ajustar o sistema de suspensão para que o robô não retorne seus movimentos ao tentar aterrissar na parede.

As garras também podem falhar ao segurar a superfície se o robô calcular mal a aproximação e se for lançado para cima antes da hora ou tarde demais.

Os problemas de controle não são poucos, mas serão os próximos desafios dos pesquisadores de Stanford.

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