O ministério israelense das Comunicações autorizou neste domingo (25) a importação do iPad, cancelando uma decisão anterior que bloqueava a entrada da prancheta eletrônica da Apple no país com a justificativa que o sinal Wi-Fi (usado para conexão á internet sem fio) do aparelho era incompatível com a tecnologia local e poderia atrapalhar o sinal de outros equipamentos.
Segundo o ministério, os iPads apreendidos recentemente no aeroporto internacional Ben Gurión, emTel Aviv, serão devolvidos aos donos.
O iPad está disponível desde 3 de abril nos Estados Unidos, país que autoriza um sinal muito mais forte que na Europa, cuja legislação também é aplicada em Israel.
Na semana passada, a Apple anunciou que a versão do iPad com 3G (banda larga móvel) chegará às lojas em 30 de abril e o preço internacional para o computador tablet será divulgado em 10 de maio.
A expectativa é de que a demanda continue forte com o lançamento da versão Wi-Fi com 3G. Esse modelo custará US$ 130 (R$ 227) a mais, o que significa que os modelos de 16, 32 e 64 gigabytes custarão US$ 629 (R$ 1.098), US$ 729 (R$ 1.273) e US$ 829 (R$ 1.448), respectivamente.
A Apple disse que o iPad estará disponível no fim de maio na Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Suíça e Reino Unido. Ainda não há previsão para o Brasil.
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