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Justiça condena Google a indenizar padre acusado de pedofilia

A justiça brasileira confirmou em segunda instância uma decisão que condenou o Google a indenizar em R$ 15 mil um sacerdote acusado de pedofilia na rede social Orkut, informaram fontes jurídicas nesta sexta-feira (23).  A 12ª Câmara Civil do Tr

Da Redação

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 Empresa terá de pagar R$ 15 mil porque usuário anônimo xingou sacerdote no Orkut
Icone Camera Foto por Reprodução/ Google
Empresa terá de pagar R$ 15 mil porque usuário anônimo xingou sacerdote no Orkut
Escrito por Da Redação
Publicado em 23.04.2010, 16:28:00 Editado em 27.04.2020, 21:02:36
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A justiça brasileira confirmou em segunda instância uma decisão que condenou o Google a indenizar em R$ 15 mil um sacerdote acusado de pedofilia na rede social Orkut, informaram fontes jurídicas nesta sexta-feira (23).

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A 12ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais confirmou a decisão emitida em 16 de abril. Se a empresa quiser, pode apelar à justiça federal.



Na ação judicial por danos morais, o sacerdote católico, identificado como J.R., alegou que um usuário anônimo o chamou de "pedófilo" e de "ladrão" em uma das comunidades virtuais da rede social administrada pelo Google.

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Em primeira instância, o magistrado Alvimar de Ávila considerou que a companhia tem de assumir a responsabilidade nesse tipo de situação por abrir espaço "sem prévia fiscalização" a usuários anônimos que não têm registro nem identificação verificados pela empresa.


Nesta quinta-feira (22), os desembargadores José Geraldo Saldanha da Fonseca e Geraldo Domingos Coelho confirmaram a sentença da primeira instância na íntegra.

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A justiça brasileira confirmou em segunda instância uma decisão que condenou o Google a indenizar em R$ 15 mil um sacerdote acusado de pedofilia na rede social Orkut, informaram fontes jurídicas nesta sexta-feira (23).



A 12ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais confirmou a decisão emitida em 16 de abril. Se a empresa quiser, pode apelar à justiça federal.



Na ação judicial por danos morais, o sacerdote católico, identificado como J.R., alegou que um usuário anônimo o chamou de "pedófilo" e de "ladrão" em uma das comunidades virtuais da rede social administrada pelo Google.



Em primeira instância, o magistrado Alvimar de Ávila considerou que a companhia tem de assumir a responsabilidade nesse tipo de situação por abrir espaço "sem prévia fiscalização" a usuários anônimos que não têm registro nem identificação verificados pela empresa.

Nesta quinta-feira (22), os desembargadores José Geraldo Saldanha da Fonseca e Geraldo Domingos Coelho confirmaram a sentença da primeira instância na íntegra.

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