Ele não é um computador, não substitui seu telefone celular, e não traz nenhuma tecnologia nova para o consumidor. Ele não é nem mesmo o primeiro de sua classe a chegar ao mercado. Ainda assim, o iPad, tablet da Apple que chegou às lojas nos Estados Unidos no último sábado (3), já é um marco na transição entre um modelo computacional apoiado nos PCs e a chamada computação móvel.
Apoiado na capacidade da Apple de gerar interesse no consumidor e no sucesso do "ecossistema" iPhone, o iPad conseguiu, enfim, transformar os tablets em uma realidade no mercado. Há mais de 15 anos a indústria de computadores tenta lançar produtos neste formato, sem sucesso.
A Apple afirma ter vendido mais de 300 mil iPads no dia de lançamento do produto, incluindo as entregas das pré-encomendas, canais de parceria lojas Apple Store. Ao final de 6 dias, foram 450 mil unidades. Os números fizeram a empresa acreditar que a previsão de colocar 5 milhões de iPads nas ruas até o fim de 2010 foi, na verdade, tímida.
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