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Guilherme Karan tem doença degenerativa

  O ator Guilherme Karan, isolado está isolado em sua casa no Rio há meses. Famoso por seus personagens cômicos em novelas e pela participação no extinto seriado TV Pirata, o ator tem a síndrome de Machado - Josefh, doença neurológica degenerativa ra

Da Redação

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Guilherme Karan tem doença degenerativa
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Escrito por Da Redação
Publicado em 18.04.2012, 18:00:00 Editado em 27.04.2020, 20:43:07
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O ator Guilherme Karan, isolado está isolado em sua casa no Rio há meses. Famoso por seus personagens cômicos em novelas e pela participação no extinto seriado TV Pirata, o ator tem a síndrome de Machado - Josefh, doença neurológica degenerativa rara.
O pai do ator, Alfredo, diz que Guilherme herdou a doença da mãe. O ator fica na cadeira de rodas o tempo todo, sendo que algumas horas está lúcido, outras não.
A enfermidade é desconhecida pela maioria dos brasileiros. Sua principal característica é a perda dos movimentos até o ponto do portador precisar de uma cadeira de rodas para se locomover, disse a neurologista Eliana Meire Melhado, membro da Academia Brasileira de Neurologia.
"É uma doença que vem dos portugueses. Por ser genética, dá para saber antes de nascer. Se houver mais casos na família, é indicado o aconselhamento genético", explica a neurologista.
O nome da enfermidade é uma homenagem ao cientista que a classificou entre as doenças neurológicas.
Entre os sintomas mais comuns está a falta de equilíbrio, e por isso a síndrome é conhecida popularmente como "doença do tropeção". Outros sintomas são a perda dos movimentos e o impedimento de continuar em pé.
Segundo Melhado, como a doença é progressiva, os sintomas aparecem lentamente. Por isso o mais indicado é, a partir do diagnóstico, fazer exercícios físicos, fisioterapia e hidroterapia para evitar que se chegue ao ponto de precisar da cadeira de rodas.
"Mesmo se chegar a cadeira de rodas, deve-se continuar com a fisioterapia. Em casos mais leves a pessoa pode até melhorar. Mas, geralmente, quando se chega a esse ponto a pessoa não volta mais a andar", explica.
Não há medicação específica para tratar a doença e o paciente tende a morrer de complicações. Mas quanto mais fisioterapia fizer, melhor se torna a qualidade de vida desse paciente.

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