A juíza eleitoral Ornela Castanho julgou ontem prodecentes duas representações da coligação “Para Apucarana Mudar”, do candidato Beto Preto (PT), visando busca e apreensão de exemplares de um panfleto apócrifo, supostamente denominado “Folha de Apucarana”, e também da última edição de um jornal semanário local. Um dos locais vistoriados foi o comitê do candidato à reeleição João Carlos de Oliveira (PMDB).
A magistrada argumentou que as publicações atacaram a honra do candidato petista. Ficou comprovado que são falsos o nome do responsável, bem como o endereço que constam no expediente do material apócrifo. Em sua sentença, a juíza Ornela Castanho afirmou que “há expressões ofensivas que podem fazer os cidadãos acreditarem que o candidato atacado age de forma ilícita”. O semanário relacionado deve retirar do site as matérias indicadas, sob pena de multa diária de R$ 5 mil e crime de desobediência.
O prefeito João Carlos disse ontem que não tem ligação com as denúncias apresentadas. “Não encontraram nada. Estou sofrendo, inclusive, destruição do meu material de campanha, mas não vou deixar de lado minha seriedade”, afirmou.
Escrito por Da Redação
Publicado em 03.10.2012, 11:06:00 Editado em 27.04.2020, 20:39:38
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