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Vamos ter boas surpresas na relação entre Fazenda e BC a partir de 2025, diz Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que a estabilização da dívida como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) não depende apenas de sua pasta, mas também do Banco Central (BC), já que a alta dos juros eleva o custo de financiamento do País. Durante o Macro Vision, evento do Itaú BBA, Haddad, após defender um trabalho conjunto entre Fazenda e BC, disse que haverá "boas surpresas" nesse sentido a partir do ano que vem.

A partir de janeiro, o diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, assume a presidência da autarquia no lugar de Roberto Campos Neto. "Não depende só da Fazenda a relação dívida/PIB. Sempre advogo a tese de que essas políticas compõem a política econômica como dois braços do mesmo organismo. Acho que é uma metáfora feliz. Nós temos que trabalhar juntos", declarou Haddad.

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"Eu tenho todas as razões para imaginar, até pelo trabalho que vem sendo feito mais recentemente pelo Banco Central, que nós vamos ter boas surpresas desse ponto de vista a partir do ano que vem", acrescentou o ministro.

Em sua fala, Haddad criticou também análises sobre a política fiscal que não consideram decisões jurídicas que impactam favoravelmente as contas públicas. Conforme o ministro, a constituição de uma junta entre Fazenda, Planejamento e Advocacia-Geral da União (AGU) para levar ao Supremo Tribunal Federal (STF) as consequências econômicas de decisões do Judiciário teve resultados extraordinários, tirando do mapa R$ 1,4 trilhão de riscos de natureza judicial sobre as finanças públicas.

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