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TIM: lucro líquido normalizado cresce 50% no 3tri25 ante 3tri24, para R$ 1,208 bilhão

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A TIM apresentou alta de 50% no lucro líquido normalizado do terceiro trimestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, chegando a R$ 1,208 bilhão. O montante foi o maior já registrado na história da operadora.

O lucro vem do crescimento do negócio de internet móvel, puxado pelo segmento pós-pago. Além disso, a operadora implantou medidas de controle de custos e ganho de eficiência nas operações, com melhora da margem. Outro fator favorável foi a despesa menor com imposto de renda em função da maior distribuição de juros sobre o capital próprio no período.

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O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado cresceu 7,2% no trimestre, para R$ 3,469 bilhões. A margem Ebitda aumentou 1,3 ponto porcentual, indo a 51,7%. O indicador no critério 'normalizado' exclui uma série de receitas e despesas que a TIM considera não recorrente.

A receita líquida teve expansão de 4,5% no trimestre, chegando a R$ 6,711 bilhões.

A receita com serviços móveis avançou 5,2%, para R$ 6,203 bilhões.

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A receita de pós-pago cresceu 10,9%, com a receita média por usuário (Arpu, na sigla em inglês) indo a R$ 44,1, alta de 1,9%. A operadora destacou que o segmento seguiu avançando com base na migração dos clientes pré-pagos para pós-pagos, combinado com reajustes de preços e níveis pequenos de desconexão.

Já a receita de pré-pago encolheu 8,9%, enquanto o Arpu recuou 2,1%, para R$ 14,6. A TIM atribuiu essas quedas ao menor volume de recargas e à migração de clientes.

A receita de venda de produtos recuou 5,4%, para R$ 177 milhões. Essa queda foi atribuída principalmente à estratégia de focar em segmentos de mais alto valor.

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Já na receita do segmento fixo houve um recuo de 0,7%, para R$ 331 milhões. A TIM Ultrafibra registrou uma redução de 2,4%, com o Arpu alcançando R$ 94,7, queda de 4,4%, reflexo de um mercado ainda altamente competitivo em banda larga, segundo a empresa.

Os custos operacionais normalizados aumentaram 1,8%, para R$ 3,242 bilhões. Apesar do incremento, os custos subiram menos que a inflação e menos do que a receita líquida, abrindo espaço para ganho de margem.

A companhia cortou em 4,8% os gastos com comercialização, puxados por menos desembolsos com publicidade (ano passado os gastos foram maiores por causa do patrocínio ao Rock in Rio). As despesas gerais e administrativas encolheram 11,2%, reflexo da redução nos gastos com serviços terceirizados e do desconto obtido no acordo firmado com um fornecedor voltado para projetos de TI.

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O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) normalizado gerou uma despesa de R$ 445 milhões no trimestre, queda de 3,2%.

A linha de imposto de renda e contribuição social ficou em apenas R$ 13 milhões, retração de 92,2%.

A companhia aumentou seus investimentos, para R$ 974 milhões no trimestre, devido ao menor desembolso no trimestre anterior, e alinhado à meta anual. O fluxo livre de caixa subiu 8,1%, totalizando R$ 1,738 bilhão. A TIM terminou o ano com dívida líquida total de R$ 10,411 bilhões e alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida Ebitda) de 0,79 vez.

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*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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