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Termina a terceira sessão de análise de conjuntura do Copom

A terceira sessão da reunião de análise de conjuntura do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central terminou às 11h48 desta quarta-feira e durou pouco mais de uma hora. Nessa fase da reunião do Copom, que começou ontem, o colegiado revisita tem

Eduardo Rodrigues (via Agência Estado)

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Escrito por Eduardo Rodrigues (via Agência Estado)
Publicado em 01.11.2023, 11:59:00 Editado em 01.11.2023, 12:01:48
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A terceira sessão da reunião de análise de conjuntura do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central terminou às 11h48 desta quarta-feira e durou pouco mais de uma hora. Nessa fase da reunião do Copom, que começou ontem, o colegiado revisita temas importantes para a tomada de decisão da taxa Selic.

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Hoje à tarde, ocorre a segunda parte do encontro, quando o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e os oito diretores da instituição definem o nível da Selic, que será anunciado a partir de 18h30.

Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas dizem acreditar que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 12,25%. Para 55 delas (96%), o colegiado seguirá nesse ritmo até o fim de 2023, enquanto duas (4%) preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em dezembro. Para o Copom de janeiro, de 50 casas, 46 (92%) preveem mais um corte de 0,50 ponto, três (6%) esperam um corte de 0,75 ponto e uma (2%), desaceleração para 0,25 ponto.

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No encontro de setembro, o Copom repetiu que antevê redução de 0,50 ponto porcentual da taxa Selic nas próximas reuniões e que seria o ritmo apropriado para "manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário".

Desde a última reunião, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e outros diretores reforçaram que a sinalização continua sendo de novos cortes de 0,50 pp. Além de reforçar que a "barra" para acelerar ou reduzir o passo de corte está ligeiramente mais alta, sobretudo com os novos riscos derivados do cenário externo, Campos Neto destacou que, apesar de os riscos para a inflação global terem aumentado, a dinâmica para a inflação doméstica segue benigna.

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