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Tebet: ideia é após 2º turno conversar com Lula sobre medidas de gastos e depois com Congresso

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, que a proposta da equipe econômica é de levar a agenda de revisão de gastos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais. Posteriormente, o go

Giordanna Neves e Amanda Pupo (via Agência Estado)

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Escrito por Giordanna Neves e Amanda Pupo (via Agência Estado)
Publicado em 15.10.2024, 17:50:00 Editado em 15.10.2024, 17:57:05
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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, que a proposta da equipe econômica é de levar a agenda de revisão de gastos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais. Posteriormente, o governo discutirá o "máximo de medidas possível" junto ao Congresso Nacional ainda este ano.

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"Nós temos que trabalhar com a política brasileira, nós temos que trabalhar com o diálogo com o Congresso Nacional. Então, a ideia é colocar o máximo possível de medidas ainda este ano, dentro daquilo que a gente saiba que é possível votar e ou começar a discussão e terminar no primeiro semestre do ano que vem, para depois ter um segundo pacote de medidas estruturais", disse à imprensa após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Tebet explicou que a equipe econômica já realizou um primeiro filtro nas medidas de gastos apresentadas pelos técnicos, retirando as propostas que geraram discordância e fazendo um "ajuste fino" naquelas que precisam de alterações. "Agora, tanto o ministro Haddad quanto eu já autorizamos a equipe econômica a colocar no papel; agora, a colocar os textos legais dentro das medidas que foram aprovadas por nós", disse, ao reforçar que há um "otimismo" com essa agenda.

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O segundo filtro, segundo ela, é fazer com que todas as medidas cheguem à mesa de Lula, sem incluir os "debates interditados", como a valorização do salário mínimo. O restante das propostas, disse, estão sendo debatidas, sendo que algumas deverão ficar para uma terceira etapa. "Nós temos muitas medidas, algumas que têm impacto de R$ 1 bilhão, outras de cinco (bilhões), outras de quatro. Nós selecionamos aquelas que a gente acha que tem condições de serem aprovadas ou adiantadas, tem condições de serem discutidas e analisadas pelo Congresso Nacional", afirmou.

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