A pressão do dólar coloca os juros futuros em leve alta, mas o movimento é limitado pelo recuo moderado dos yields dos Treasuries, num dia sem condutores locais para os negócios.
Os juros curtos operam praticamente estáveis, refletindo a falta de surpresa com o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), que indicou que pretende manter seu plano de voo, com cortes de 50 pontos-base nas próximas reuniões, a exemplo do que fez nesta quarta-feira, 31, deixando a Selic em 11,25% ao ano.
Às 9h19 desta quinta-feira, 1, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 ia para 9,965%, de 9,953% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 subia para 9,830%, de 9,781%, e o para janeiro de 2029 subia para 10,275%, de 10,226% no ajuste de quarta-feira.
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