Os juros futuros operam ao redor da estabilidade, com viés de alta, em meio ao avanço dos rendimentos dos Treasuries e queda do dólar ante o real. A liquidez ainda é bem reduzida. A alta dos curtos se dá em meio também ao aumento das projeções para Selic no Boletim Focus e inflação bem mais elevada no horizonte relevante da política monetária.
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Às 9h35, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 operava na máxima a 12,310%, de 12,274% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 estava em 12,340%, de 12,308%, enquanto o vencimento para janeiro de 2029 marcava 12,395%, de 12,372% no ajuste de sexta-feira.
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