Os juros futuros rondam a estabilidade na manhã desta quarta-feira, 16, em meio ao recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries, mas também notícias sobre cortes de gastos públicos. Na terça, 15, as taxas subiram diante do incômodo do mercado com a ausência de medidas concretas de corte de gastos.
A equipe econômica espera que a agenda de revisão de gastos promova um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. Mas a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse na terça que a revisão de gastos que será apresentada ainda neste ano é "algo bem menor" do que o governo pretende fazer até o fim do mandato, e que pode abrir espaço fiscal de até R$ 20 bilhões no orçamento.
Às 9h10, a taxa do depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 12,605%, de 12,613% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 estava em 12,740%, de 12,738%, e o para 2029 ia para 12,725%, de 12,727% ontem no ajuste.
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