Os juros futuros abriram em alta nesta quinta-feira, 28, renovaram máximas e em seguida passaram para mínimas, mostrando um início de sessão bem volátil em meio ao recuo do dólar e alta dos rendimentos dos Treasuries. Há pouco, as taxas operavam praticamente estáveis em toda a curva, com viés de alta nas curtas e de baixa nas longas.
O mercado digere o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), antes da coletiva com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e do diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, concederão entrevista sobre o RTI (11 horas).
Também na mira está o leilão de LTN e NTN-F (11h00). "Tesouro tem mais um leilão difícil, onde devemos ver uma demanda praticamente nula pelos títulos prefixados. Mercado segue bastante sensível e devemos ter mais um dia de grandes oscilações", afirma em relatório Luis Felipe Laudisio, cogestor da Warren Rena.
Às 9h12, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava em 10,910%, de 10,894% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 ia para 11,040%, de 11,048%, e o para janeiro de 2029 marcava 11,530%, de 11,554% no ajuste de ontem.
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