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Sindicato fala em 1.500 infecções de bancários pela covid em SP em janeiro

Subiu para 1.500 o número de bancários que, de acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, tiveram diagnóstico de covid-19 na capital paulista e em outros 16 municípios da região metropolitana desde o começo deste mê

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.01.2022, 17:54:00 Editado em 17.01.2022, 17:59:37
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Subiu para 1.500 o número de bancários que, de acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, tiveram diagnóstico de covid-19 na capital paulista e em outros 16 municípios da região metropolitana desde o começo deste mês.

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Ainda de acordo com a entidade, 620 agências tiveram de ser fechadas no período por causa do contágio de funcionários.

"Os bancos precisam, urgentemente, praticar protocolos rígidos, que se mostraram eficazes, para proteger seus trabalhadores e clientes dentro das agências e departamentos", diz Neiva Ribeiro, secretária-geral da entidade. Ela cobra ainda novas contratações por parte do setor.

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O sindicato afirma ainda que, em pesquisa realizada com a categoria, 91% dos 1.186 bancários consultados relataram casos de covid-19 ou de influenza nos últimos 30 dias, e 26% voltaram para os locais de trabalho sem o resultado do teste de covid.

Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) não comentou os dados específicos de São Paulo, mas disse que em todo o País haviam 809 agências fechadas no último dia 10, número que chegou a 818 no dia 12. Na sexta, 14, segundo a entidade, o número de agências fechadas caiu para 641.

"À Febraban não foi informado o número de postos de trabalho que estão sob o protocolo sanitário e informa que, quando não são realizados testes, cumpre-se o período de quarentena completo", disse ainda a federação. Segundo a nota, não é verdadeira a afirmação de que o aumento do número de casos está associado aos protocolos adotados pelos bancos, que mantêm, afirma a entidade, os procedimentos adotados desde 2020.

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Por fim, a Febraban acrescenta que a higienização das agências, quando necessária, não afeta a capacidade de atendimento aos clientes. "Além disso, continuamos dialogando com os sindicatos sobre todas as etapas de evolução da pandemia", afirma o texto.

Na terça, 18, uma reunião entre o comando nacional dos bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), entidade do setor que trata de questões trabalhistas, deve discutir a adoção de medidas preventivas diante da aceleração do contágio pela covid e pela influenza em todo o País.

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