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Shell, Ecopetrol e Totalenergies levam blocos licitados na bacia de Santos

A Shell, em parceria com a Ecopetrol, e a TotalEnergies, sozinha, abriram o terceiro ciclo da Oferta Permanente com apetite e garantiram, na primeira oferta, a arrecadação de R$ 415 milhões para o governo, além do compromisso de investimentos da ordem de

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.04.2022, 11:54:00 Editado em 13.04.2022, 13:23:57
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A Shell, em parceria com a Ecopetrol, e a TotalEnergies, sozinha, abriram o terceiro ciclo da Oferta Permanente com apetite e garantiram, na primeira oferta, a arrecadação de R$ 415 milhões para o governo, além do compromisso de investimentos da ordem de R$ 307,9 milhões nos oito blocos adquiridos.

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O maior lance foi da TotalEnergies, pelo setor S-M-1712, na bacia de Santos, de R$ 150 milhões, seguido por outro lance da mesma petroleira para o setor S-M-1815, de R$ 125 milhões, na mesma bacia.

O consórcio Shell e Ecopetrol, porém, foi o que mais adquiriu blocos, ficando com seis dos oito ofertados e desembolsando de R$ 140 milhões. A sociedade é dividida em 70% para a Shell e 30% para a petroleira colombiana.

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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realiza nesta quarta-feira o terceiro leilão de áreas da Oferta Permanente, um banco de áreas de petróleo e gás natural que são licitadas a partir da demanda dos interessados, e que substituiu os grandes leilões tradicionais da agência, que eram realizados desde 1999. No total, 78 empresas estão habilitadas a participar de qualquer ciclo da Oferta Permanente de Concessão.

Bacia de Pelotas

Os nove blocos localizados no setor SP-AP4 da Bacia de Pelotas, no litoral do Rio Grande do Sul, não receberam propostas no leilão realizado pela ANP.

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Bacia do Espírito Santo

Já a área SES-T4, na Bacia do Espírito Santo, teve um bloco arrematado pela empresa CE Engenharia, que ofereceu bônus de R$ 205 mil, ágio de 310%. A empresa prevê investimentos de R$ 1,04 bilhão na área arrematada, que tem 16 quilômetros quadrados.

Também na Bacia do Espírito Santo, o consórcio Imetame (30%), Seacrest (50%) e ENP Ecossistemas (20%) levaram o setor SES-T6 por R$ 150 mil.

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