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Serviços têm dois meses sem crescimento, após alta acumulada de 5,8%, diz IBGE

A estabilidade no volume de serviços prestados no País em novembro ante outubro, após uma queda de 0,5% no mês anterior sucedeu uma sequência de sete meses consecutivos sem perdas, de março a setembro, período em que o setor acumulou um ganho de 5,8%. Os

Daniela Amorim (via Agência Estado)

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Escrito por Daniela Amorim (via Agência Estado)
Publicado em 12.01.2023, 10:37:00 Editado em 12.01.2023, 10:42:54
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A estabilidade no volume de serviços prestados no País em novembro ante outubro, após uma queda de 0,5% no mês anterior sucedeu uma sequência de sete meses consecutivos sem perdas, de março a setembro, período em que o setor acumulou um ganho de 5,8%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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"O resultado de novembro pode ser lido como uma perda de fôlego frente aos avanços registrados nos meses anteriores. Vale lembrar que de março a setembro o índice acumulou um crescimento de 5,8%. Ainda é cedo para falarmos se estamos diante de um ponto de inflexão da trajetória. De todo modo, é importante notar que os principais pilares que vinham mostrando dinamismo e ajudando o índice a chegar em sua máxima histórica, os setores de tecnologia da informação e transporte de cargas, tiveram uma desaceleração em seu crescimento", destaca o analista da pesquisa, Luiz Almeida, em nota do IBGE.

Com o resultado de novembro, o setor opera 10,7% acima do nível pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, o segmento opera 0,5% aquém do patamar recorde alcançado em setembro de 2022.

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Revisões

O IBGE revisou o volume de serviços prestados em outubro ante setembro, de uma queda de 0,6% para um recuo de 0,5%, na série com ajuste sazonal.

Nos serviços prestados às famílias a taxa de outubro ante setembro saiu de -1,5% para -1,2%. A taxa de transportes passou de -1,8% para -1,7%, e a de serviços profissionais e administrativos foi revista de -0,8% para -0,9%.

O resultado de informação e comunicação saiu de 0,7% para 1,1%, e o segmento de outros serviços passou de 2,6% para 2,8%.

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