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Secretário pede paciência a servidores na questão do reajuste

O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, admitiu nesta sexta-feira que todo movimento grevista é preocupante. Além do Banco Central e do INSS já estarem parados, o Tesouro e a Controladoria-Geral da União (CGU) também iniciarão greve

Eduardo Rodrigues, Lorenna Rodrigues e Antonio Temóteo (via Agência Estado)

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Escrito por Eduardo Rodrigues, Lorenna Rodrigues e Antonio Temóteo (via Agência Estado)
Publicado em 20.05.2022, 18:16:00 Editado em 20.05.2022, 18:23:04
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O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, admitiu nesta sexta-feira que todo movimento grevista é preocupante. Além do Banco Central e do INSS já estarem parados, o Tesouro e a Controladoria-Geral da União (CGU) também iniciarão greves nos próximos dias.

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"Todo movimento grevista é preocupante. Mas há preocupação de servidores de preservar serviços essenciais. Nesse sentido não me preocupo. Tenho certeza que os serviços essenciais estarão preservados. O que eu peço é um pouco mais de paciência dos servidores porque uma definição sobre reajustes não deve tardar tanto assim", completou Colnago.

O secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, lembrou que o órgão entrará em greve na segunda-feira, 23. "O quanto antes definir sobre o aumento (salarial), melhor, porque greve é sempre desgastante. Em todo caso, estamos tomando providência para manter os serviços essenciais, que já estão listados", respondeu.

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Segundo Valle a gestão da conta única, liberação de recursos, operações de crédito e a publicação de alguns relatórios já estão na lista de serviços essenciais que não devem ser afetados pela greve. "Os leilões e o pagamento da dívida pública, e as emissões e resgates do Tesouro Direto também são essenciais", enfatizou.

Reestruturação de carreiras

Esteves Colnago afirmou ainda que o reajuste linear de 5% para servidores dos três Poderes depende de aprovação de projeto de lei e não pode ser feito por meio de Medida Provisória (MP). Ele ainda declarou que as reestruturações para carreiras específicas poderiam ser feitas ser feitas por meio de MP.

"O reajuste geral que envolva outros Poderes não pode ser feito por MP. A reestruturação de carreiras poderia ser feita por meio de MP", disse Colnago.

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