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Restam R$ 45 bi para pagamento em parcelas do auxílio emergencial, diz secretário

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, destacou nesta terça-feira, 17, que ainda restam R$ 45 bilhões a serem pagos em parcelas do auxílio emergencial a trabalhadores informais, desempregados e beneficiários de prog

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.11.2020, 13:03:00 Editado em 17.11.2020, 13:07:44
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O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, destacou nesta terça-feira, 17, que ainda restam R$ 45 bilhões a serem pagos em parcelas do auxílio emergencial a trabalhadores informais, desempregados e beneficiários de programas sociais. "Isso nos dá muita convicção de que a economia terá a necessária tração para fechar 2020 e entrará bem em 2021. Passo a passo iremos caminhar com um crescimento cada vez maior e mais sustentável", projetou.

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Segundo Sachsida, se esse valor foi somado ao que foi poupado do auxílio emergencial pelas famílias e ao potencial de saques do FGTS, chega-se a um volume de cerca de R$ 110 bilhões que ainda podem entrar na economia. "É um volume expressivo de recursos de hoje até janeiro", completou.

Decisão

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O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia evitou responder sobre qual será a solução do governo para o fim do auxílio emergencial a partir de janeiro e não citou a criação de um novo programa social.

"Questões sobre auxílio emergencial e Bolsa Família são decisões que cabem ao presidente da República", respondeu.

Segundo Sachsida, se o valor de R$ 45 bilhões que restam para pagamento for somado ao que foi poupado do auxílio emergencial pelas famílias e ao potencial de saques do FGTS, chega-se a um volume de cerca de R$ 110 bilhões que ainda podem entrar na economia.

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"Acho que o crédito também é um caminho. Toda a literatura mostra a importância dos canais de crédito para a retomada econômica", completou o secretário.

Gastos

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia repetiu a avaliação de que, em cenário de elevada relação dívida/PIB como a brasileira, a elevação do gasto público reduz o crescimento econômico.

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"Na situação que o Brasil se encontra hoje, se gastarmos muito o crescimento diminui. Se o governo gastar muito agora, o PIB cai, a inflação aumenta, os juros aumentam, o investimento cai e o desemprego aumenta. A consolidação fiscal está no melhor interesse da população, principalmente dos mais pobres", defendeu ele.

Sachsida listou a propostas de reformas enviadas pelo governo ao Congresso Nacional para argumentar que o lado fiscal da economia estaria corretamente endereçado.

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