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Queda no varejo interrompe seis meses de altas, quando acumulou avanço de 32,2%

A ligeira queda de 0,1% no varejo em novembro ante outubro interrompeu uma sequência de seis taxas positivas consecutivas, período em que o setor acumulou um avanço de 32,2%. No entanto, o volume vendido permanece muito próximo do pico histórico, apenas 0

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 15.01.2021, 12:09:00 Editado em 15.01.2021, 12:16:13
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A ligeira queda de 0,1% no varejo em novembro ante outubro interrompeu uma sequência de seis taxas positivas consecutivas, período em que o setor acumulou um avanço de 32,2%. No entanto, o volume vendido permanece muito próximo do pico histórico, apenas 0,1% abaixo.

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O patamar de vendas alcançou recordes em novembro nos segmentos de outros artigos de uso pessoal e doméstico e artigos farmacêuticos, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio, iniciada em janeiro de 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As vendas do varejo estão 7,3% acima do patamar de fevereiro, no pré-pandemia. O varejo ampliado, que inclui os setores de veículos e material de construção, está 5,2% acima do nível pré-pandemia, operando 0,1% abaixo do pico alcançado em agosto de 2012.

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As vendas de material de construção já superaram em 18,1% o nível pré-pandemia, e as de móveis e eletrodomésticos estão 17,9% superiores a fevereiro. O patamar vendido por outros artigos de uso pessoal e doméstico está 14,3% acima do pré-pandemia; artigos farmacêuticos estão 13,0% acima; supermercados estão 3,1% acima; e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação estão 1,4% acima.

Na direção oposta, o segmento de veículos opera 1,9% abaixo do patamar pré-pandemia, e o de vestuário está 1,3% aquém do nível de fevereiro. As vendas de combustíveis e lubrificantes estão 5,0% abaixo de fevereiro, e livros, jornais, revistas e papelaria, 29,8% aquém.

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