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Presidente da Caixa diz que Lula pediu atenção à governança do banco

À frente da presidência da Caixa Econômica Federal desde novembro, Carlos Vieira afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lhe pediu cuidado e atenção à governança do banco público. Vieira afirmou que o banco está empenhado na criação de uma vice

Sheyla Santos, especial para o Broadcast (via Agência Estado)

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Escrito por Sheyla Santos, especial para o Broadcast (via Agência Estado)
Publicado em 18.12.2023, 07:28:00 Editado em 18.12.2023, 07:35:35
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À frente da presidência da Caixa Econômica Federal desde novembro, Carlos Vieira afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lhe pediu cuidado e atenção à governança do banco público. Vieira afirmou que o banco está empenhado na criação de uma vice-presidência de Sustentabilidade e pontuou que a área de governança também abarca uma maior atenção a possíveis casos de corrupção na instituição. "Lula me pediu que eu cuidasse da governança do banco", disse Vieira em entrevista ao programa

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. O presidente da Caixa admitiu que seu maior desafio na gestão do banco público é fazer uma virada tecnológica na Caixa, que recentemente iniciou uma leva de experimentos na área de inteligência artificial. Apesar do olhar voltado à tecnologia, Vieira defendeu uma ampliação de agências físicas em áreas rurais, indo assim na contramão do fechamento de unidades por parte de bancos privados. Segundo ele, é necessário revisar a infraestrutura do banco, reavaliando também os locais onde há um excesso de disponibilidade. "O Brasil rural, do interior, também está crescendo", disse. "Belo Horizonte, por exemplo, tem muitas agências", acrescentou.

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Habitação

Carlos Vieira, afirmou, ainda, que, pelo lado da criação de

funding

, o banco tem trabalhado no sentido da liberação de recursos de depósito compulsório para o setor de habitação. "É um pleito do sistema como um todo. A Caixa tem esse papel preponderante na construção civil. Ele o setor quer que a gente consiga porque a liberação do compulsório em 5% do depósito da poupança traz quase R$ 65 bilhões a mais de recursos para habitação", disse, acrescentando que há no banco uma série de medidas sendo pensadas para aumentar a captação de recursos para aplicação no crédito imobiliário. A fala de Vieira ocorreu em entrevista quando ele se referia à promessa que fez em sua posse de disponibilizar os rendimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o setor de construção. "O orçamento para o próximo ano do FGTS já está contemplado em algo em torno de R$ 105 bilhões, é um número expressivo", afirmou.

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