As famílias brasileiras gastaram 0,01% a menos com Habitação em abril, uma contribuição nula (0,00 ponto porcentual) para a taxa de 0,38% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A energia elétrica recuou 0,46%, uma contribuição negativa de 0,02 ponto porcentual no IPCA.
Houve reajustes tarifários em Salvador, de 1,63%, a partir de 22 de abril; em Aracaju, reajuste de 1,26%, a partir de 22 de abril; no Rio de Janeiro, reajustes de 3,84%, a partir de 15 de março, e de 2,76%, a partir de 19 de março, nas duas concessionárias pesquisadas; no Recife, reajuste de -2,64% a partir de 29 de abril; em Campo Grande, reajuste de -1,17%, a partir de 08 de abril; e em Fortaleza, reajuste de -2,92%, a partir de 22 de abril.
Segundo André Almeida, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE, a energia elétrica registrou reajustes positivos e negativos em diferentes áreas pesquisadas em abril, mas houve influência também de variações em impostos que incidem sobre a conta de luz. Houve um aumento de INSS localizado em uma região, mas queda de PIS/Cofins em diferentes áreas investigadas.
"Teve queda de PIS/Cofins em diversas áreas da pesquisa, o que contribui para a queda na média do Brasil", disse Almeida.
Ainda no grupo Habitação, a taxa de água e esgoto subiu 0,09%, influenciada pelo reajuste de 1,95% em Goiânia a partir de 1º de abril.
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