Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

PP propõe ampliação da faixa e tributação progressiva em IR, com alíquota de 4% até 15%

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O Partido Progressistas (PP) propôs uma ampliação da faixa de renda sujeita à tributação adicional de 10%, de R$ 50 mil para R$ 150 mil mensais, no projeto de lei que aumenta a isenção do imposto de renda. Segundo a proposta, obtida pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a tributação inicia-se com uma alíquota de 4% e aumenta progressivamente até atingir 15% para rendimentos anuais superiores a R$ 1 bilhão, faixa em que a alíquota se torna fixa.

Além disso, o PP sugeriu a criação de um fundo exclusivo para repor as perdas de arrecadação que os Estados e municípios terão com a proposta, sem detalhar como funcionaria na prática.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Como mostrou a reportagem, depois de o governo anunciar o projeto lei, governadores e prefeitos passaram a pressionar parlamentares para evitar que a medida resulte em uma perda de arrecadação aos cofres públicos dos entes federativos.

O principal receio é em relação ao impacto que a medida pode gerar na arrecadação do Imposto de Renda retido na fonte (IRRF) pago pelos funcionários públicos estaduais, distritais e municipais.

Ao todo, o PP sugeriu cinco modificações principais para o projeto que amplia a isenção do IR.

publicidade

Os tópicos foram apresentados pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente da legenda, ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), durante reunião na manhã desta quinta.

O Broadcast teve acesso ao documento apresentado por Ciro durante o encontro.

Além da ampliação da faixa de renda sujeita à tributação adicional, da taxação progressiva e da compensação aos municípios, o PP propôs também redução linear de 2,5% em benefícios tributários, preservadas "exceções de interesse público".

publicidade

Os grupos não impactados seriam: o Simples Nacional; microempreendedores individuais (MEIs); deduções e isenções de IR (despesas médicas, de educação e aposentados); isenções de ONGs; táxis (isenção de IPI); donas de casa (isenção da contribuição previdenciária); automóveis de pessoas com deficiência; motocicletas (redução do IOF para financiamento); medicamentos, benefícios do trabalhador (indenizações por fim de contrato de trabalho); fundo criança e fundo do idoso (deduções de doações do IR).

O PP sugeriu ainda a elevação em 5% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), aplicada exclusivamente a instituições financeiras com lucro líquido anual superior a R$ 1 bilhão. Segundo Nogueira, seriam 17 instituições.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline