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Política monetária será um desafio importante para o crescimento econômico do País, diz Durigan

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O atual nível em que se encontra a taxa nominal de juro, a Selic, será um dos desafios importantes para o crescimento econômico do País em 2025, disse nesta segunda-feira, 17, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, ao participar juntamente com diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Nilton David, do "Plano de Voo 2025", evento anual da Amcham Brasil, a Câmara Americana de Comércio para o Brasil.

Durigan fez a afirmação ao ser instado a exibir para os expectadores do evento as projeções do Ministério da Fazenda para o crescimento da economia brasileira para 2024 e 2025.

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Segundo Durigan, pelas projeções da pasta, o PIB de 2024 deve crescer 3,5% e o de 2025, avançar 2,3%.

Ao ser perguntado sobre se a desaceleração na velocidade do crescimento da economia em 2025 se daria em decorrência da elevada taxa de juro, o secretário afirmou que sim. "A política monetária será um desafio importante para o crescimento econômico do País", reforçou.

Mais à frente, a segunda maior autoridade do Ministério da Fazenda, sem citar diretamente a redução dos estímulos fiscais contribuindo para a desaceleração do crescimento da economia em 2025, disse que o déficit primário, quem em 2023 superou os R$ 200 bilhões, tem caído significativamente e que no ano passado fechou em R$ 12 bilhões.

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Economistas ouvidos pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), ao justificarem as variáveis que concorrerão para um menor crescimento do PIB este ano, invariavelmente mencionam a elevada taxa de juros e o menor estímulo fiscal à economia.

Em painel que antecedeu o do Durigan e Nilton David, o economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato Barbosa, previu que ao final do ano as pessoas terão a sensação de que realmente a política monetária funcionou.

Nilton David, por sua vez, mostrando a afinação do discurso dos diretores com o presidente do BC, Gabriel Galípolo, reforçou a fala do chefe na semana passada, segundo a qual, no horizonte que se consegue enxergar, a inflação permanecerá acima do centro da meta.

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E o diretor deu números para basear sua fala. De acordo com ele, a expectativa é de que a inflação termine este ano em 5,20% e desacelere a 4% em 2026.

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