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Petróleo fecha em leve alta em meio a tensões no Oriente Médio

Hoje, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um decreto aprovando uma atualização da doutrina nuclear de Moscou

Thais Porsch* (via Agência Estado)

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petróleo fecha em alta
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petróleo fecha em alta
Escrito por Thais Porsch* (via Agência Estado)
Publicado em 19.11.2024, 17:33:42 Editado em 19.11.2024, 17:37:01
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Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve alta após sessão volátil marcada por tensões na guerra da Ucrânia, depois que a Rússia atualizou a sua doutrina nuclear em resposta ao aval dos EUA para que Kiev use mísseis de longa distância. Contudo, relatos de que o Irã teria aceitado parar a produção de urânio enriquecido limitaram o movimento.

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em alta de 0,10% (US$ 0,07), a US$ 69,24 o barril, enquanto o Brent para igual mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 0,01% (US$ 0,01), a US$ 73,31 o barril.

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Hoje, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um decreto aprovando uma atualização da doutrina nuclear de Moscou. Segundo a agência de notícias russa Tass, o surgimento de novas ameaças e riscos militares levou a Rússia a esclarecer as condições para o uso de armas nucleares.

Todavia, o avanço da commodity no dia foi limitado com a notícia de que o Irã concordou em parar de produzir urânio enriquecido próximo do nível exigido para armas nucleares, segundo inspetores das Nações Unidas.

"Embora a aceleração das hostilidades entre a Ucrânia e a Rússia exija um pouco mais de prêmio de risco do que esperávamos, ainda há expectativa de que a deterioração dos balanços de petróleo vença, forçando a queda dos valores no curto e no longo prazo", diz a consultoria Ritterbusch.

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Em relação a 2025, há sinais de um iminente excesso de oferta, já que é improvável que a demanda global aumente sem uma recuperação perceptível da China, escreve o Commerzbank.

No radar, traders esperam a decisão de juros do Banco do Povo da China (PBoC) desta noite, na possibilidade de novos estímulos econômicos pelo país.

*Com informações da Dow Jones Newswire

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