Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Petróleo fecha em alta com tensão geopolítica persistente e estímulos da China

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta terça-feira, 6, em um prolongamento dos ganhos de quinta-feira diante da tensões associadas ao conflito no Médio Oriente. O movimento reverberou ainda a revigorada do ânimo dos investidores com as perspectivas de demanda por insumos básicos pela China após o país adotar medidas com foco no mercado acionário e na demanda por bens.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI para março encerrou a sessão em alta de 0,73% (US$ 0,53), a US$ 73,71. Na Intercontinental Exchange(ICE), o Brent para abril subiu 0,77% (US$ 0,60), a US$ 78,59.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

A Capital Economics avalia que os preços do petróleo deverão continuar afetados pelos receios em matéria de oferta enquanto o conflito no Médio Oriente persistir. A empresa de análise econômica pontua ainda que a demanda pela commodity também deve se beneficiar da flexibilização da política monetária na maioria das principais economias.

"Em contrapartida, esperamos novas quedas nos preços do gás natural europeu e do gás natural liquefeito da Ásia diante do contexto de ampla oferta e estoques elevados", escreveram analistas da Capital Economics.

A empresa acredita que o estímulo na China deverá pelo menos estabilizar o setor imobiliário e reforçar a procura de metais industriais este ano.

publicidade

Na China, os reguladores do mercado encorajaram as empresas a conduzir recompras de ações, anunciar dividendos e a tomar outras iniciativas para impulsionar o valor dos ativos.

Para completar, a Central Huijin Investment, unidade que detém as participações do governo chinês em grandes instituições financeiras, prometeu ampliar compras de ações. Além disso, o vice-ministro do Comércio da China, Sheng Qiuping, prometeu que promoverá um série de medidas para impulsionar o consumo doméstico em 2024, com foco no setor automotivo e em eletrodomésticos.

Em relação às perspectivas para os preços da commodity, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos elevou a estimativa para o valor do barril de Brent a US$ 82,42 no fim do ano, ante previsão anterior de US$ 82,00.

publicidade

Para 2025, a previsão é de que o preço desacelere e termine o ano a US$ 79,48 o barril. Segundo o DoE, o preço do petróleo deve enfrentar "pressões descendentes" mais fortes a partir do segundo trimestre deste ano, diante do crescimento dos estoques da commodity.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline