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Para Fiesp, acordo Mercosul-UE seria benéfico para ambas regiões, especialmente a França

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, defendeu nesta quarta-feira, 27, que um acordo entre Mercosul e União Europeia seria muito benéfico para ambas as regiões, "especialmente para a França". Ele afirmou, du

Gabriel Tassi Lara, Francisco Carlos de Assis, Letícia Naome e Marianna Gualter (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriel Tassi Lara, Francisco Carlos de Assis, Letícia Naome e Marianna Gualter (via Agência Estado)
Publicado em 27.03.2024, 15:34:00 Editado em 27.03.2024, 15:38:53
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O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, defendeu nesta quarta-feira, 27, que um acordo entre Mercosul e União Europeia seria muito benéfico para ambas as regiões, "especialmente para a França". Ele afirmou, durante a abertura do Fórum Econômico Brasil-França, que a vinda do presidente francês Emmanuel Macron para o Brasil com visitas a diferentes regiões demonstra o interesse das duas sociedades em fortalecer as relações comerciais e políticas.

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"Nossas relações vão se estreitar cada vez mais", disse Gomes.

O acordo entre Mercosul e UE esteve próximo de um desfecho em 2023, mas encontrou resistência por parte do presidente Macron, que alegou riscos de uma invasão de alimentos exportados pelos países sul-americanos para a Europa.

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Nos últimos meses, produtores rurais de ao menos sete países (Alemanha, Bélgica, França, Grécia, Itália, Romênia e Polônia) fizeram protestos contra acordos de livre comércio com países fora do bloco.

Em fevereiro, o Ministério das Relações Exteriores do Paraguai (atual presidente do Mercosul) disse que as negociações estão suspensas até as eleições para o Parlamento Europeu, que ocorrem em junho.

Vanguarda da transição energética

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O diretor-presidente da Engie e presidente do Conselho de Empresas França-Brasil, do MEDEF Internacional, Jean-Pierre Clamadieu, afirmou que a França e o Brasil estão na vanguarda da transição energética, devido à matriz energética particularmente favorável dos dois países.

Clamadieu frisou que o caminho, no entanto, ainda é complexo e com muitas ambições, mas destacou que os dois países podem aprender juntos. "Temos convicção de que o Brasil tem muito a nos ensinar, com o uso do vegetal e florestal, mas também amplamente com o que a terra pode produzir."

Também participante da mesa de abertura do Fórum Econômico Brasil-França, Clamadieu celebrou a presença de representantes de pouco mais de 80 empresas francesas no fórum.

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