O País registrou uma taxa de informalidade de 38,9% no mercado de trabalho no trimestre até fevereiro de 2023. Havia 38,808 milhões de trabalhadores atuando na informalidade no período, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE).
Em um trimestre, 596 mil pessoas deixaram de atuar como trabalhadores informais. A extinção de vagas no mercado de trabalho como um todo no período totalizou 1,571 milhão.
Em um trimestre, na informalidade, houve redução de 349 mil empregos sem carteira assinada no setor privado, de 77 mil empregadores sem CNPJ, de 120 mil de pessoas no trabalho familiar auxiliar e de 79 mil trabalhadores domésticos sem carteira assinada. Por outro lado, houve elevação de 28 mil pessoas no trabalho por conta própria sem CNPJ.
A queda na população ocupada atuando na informalidade em um trimestre foi de 1,5%. Em relação a um ano antes, o contingente de trabalhadores informais recuou em 113 mil pessoas, queda de 0,3%.
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