Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Ouro fecha em alta de 1% e renova máximas, de olho em tensões e no PPI dos EUA

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O ouro fechou em alta de mais de 1% nesta quinta-feira, 11, e atingiu nova máxima histórica, apoiado pelas tensões no Oriente Médio e pelos dados da inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) norte-americana em março, que desacelerou além do esperado, no índice cheio, e atenuou parte das preocupações sobre cortes de juros mais tardios nos EUA.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho fechou em alta de 1,03%, a US$ 2372,70 a onça-troy. O número é um novo recorde de fechamento.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Nesta quinta-feira, circularam notícias de que o Irã suspendeu, nos minutos finais, uma ofensiva que faria contra Israel em retaliação aos ataques israelenses ao consulado iraniano. Mesmo temendo um conflito regional com participação dos Estados Unidos, o Irã segue vigilante e pode contra-atacar.

Além disso, o Citigroup disse - após o PPI dos EUA avançar 0,2% em março, contra previsão de 0,3% ao mês - que o dado divulgado nesta quinta registrou pressões menores em setores importantes para a inflação do índice de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), principal medida utilizada pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Com isso, um corte de juros segue sendo possível em junho, afirma o banco.

A Oxford Economics, por sua vez, avalia que o momento permite uma "prudente realização de lucros" no ouro. A consultoria avalia que a recente escalada do ouro tem sido acompanhada por fatores que jogam contra a commodity, como juros ainda elevados, dólar fortalecido e uma participação fraca no varejo. Na parte final do ano, todos esses três elementos devem se atenuar, jogando a favor dos preços já elevados do ouro.

publicidade

Segundo análise do Sucden Fiancial, as fortes compras por parte dos bancos centrais e a procura sustentada por investidores individuais continuam apoiando o ouro de forma sólida.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline