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Opep revisa para baixo oferta de líquidos no Brasil em 2024, mas prevê aumento em 2025

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para baixo a oferta de líquidos do Brasil em 2024, incluindo biocombustíveis, devido à produção menor do que o esperado nos últimos meses. Em relatório mensal divulgado nesta quarta-feira, 1

Isabella Pugliese Vellani (via Agência Estado)

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Escrito por Isabella Pugliese Vellani (via Agência Estado)
Publicado em 11.12.2024, 10:44:00 Editado em 11.12.2024, 10:52:39
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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para baixo a oferta de líquidos do Brasil em 2024, incluindo biocombustíveis, devido à produção menor do que o esperado nos últimos meses. Em relatório mensal divulgado nesta quarta-feira, 11, o cartel também observou a produção total de combustíveis líquidos brasileiros caiu 20 mil barris por dia (bpd) em outubro, a 4,1 milhões de bpd.

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A Opep espera que a oferta de combustíveis líquidos do Brasil suba cerca de 15 mil bpd neste ano, para uma média de 4,2 milhões de bpd. O número representa corte de 15 mil bpd em relação as estimativas de novembro, devido a produção brasileira aquém do previsto nos últimos meses.

No entanto, para 2025, a instituição prevê um aumento do fornecimento brasileiro, por conta de uma expansão de produção em campos do país, embora limitado por questões técnicas e operacionais que podem atrasar o início da produção programada de algumas plataformas. O relatório projeta alta de 200 mil bpd na oferta de combustíveis líquidos do Brasil em 2025, a 4,4 milhões de bpd.

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Somente a produção brasileira de petróleo bruto caiu 200 mil bpd em outubro, à média de 3,3 milhões de bpd. Segundo a Opep, a queda foi maior que o esperado e representa continuidade da performance fraca, com produção lenta em diversas plataformas offshore.

Para o primeiro trimestre de 2025, o cartel cita que a economia do Brasil, liderada pela forte atividade agrícola e industrial em meio à demanda saudável por viagens, deve sustentar o crescimento da demanda regional de petróleo da América Latina em 136 mil bpd ao ano, a uma média de 6,8 milhões de barris por dia.

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