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'Não existe risco à sustentabilidade', diz diretor da Petrobras

A distribuição de dividendos bilionários aos acionistas da Petrobras, entre eles o governo federal, não compromete a sustentabilidade da empresa, defendeu nesta sexta, 4, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da estatal, Rodrigo Araújo. Ele

Denise Luna e Gabriel Vasconcelos (via Agência Estado)

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Escrito por Denise Luna e Gabriel Vasconcelos (via Agência Estado)
Publicado em 04.11.2022, 20:16:00 Editado em 04.11.2022, 20:23:21
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A distribuição de dividendos bilionários aos acionistas da Petrobras, entre eles o governo federal, não compromete a sustentabilidade da empresa, defendeu nesta sexta, 4, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da estatal, Rodrigo Araújo. Ele se colocou à disposição do Tribunal de Contas da União (TCU) para explicar qualquer dúvida sobre o pagamento do benefício referente ao terceiro trimestre do ano, depois de o Ministério Público junto ao TCU sugerir que o órgão avalie uma possível suspensão do pagamento, se for comprovado risco à sustentabilidade financeira e esvaziamento da disponibilidade em caixa da estatal.

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"A política de dividendos tem em um dos seus pilares a sustentabilidade financeira de curto, médio e longo prazos da companhia. O anúncio que a gente fez não compromete de forma alguma a sustentabilidade da companhia", disse Araújo em conferência com jornalistas para comentar o resultado da companhia no terceiro trimestre do ano, um lucro de R$ 46 bilhões.

Com o balanço, a Petrobras anunciou a distribuição de dividendos da ordem de R$ 43,7 bilhões, que serão pagos aos acionistas em duas parcelas iguais, entre dezembro deste ano e janeiro de 2023. O montante se soma a outros referentes aos dois trimestres anteriores, e totalizam R$ 180 bilhões até o momento.

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O executivo informou que a política de dividendos da Petrobras é de responsabilidade do conselho de administração, a quem cabe fazer qualquer alteração, quando necessária. Araújo descartou fazer mudanças na política de dividendos no curto prazo e ressaltou a eficácia da política, que limita os proventos a até 60% do fluxo de caixa livre gerado no trimestre imediatamente anterior.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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