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Não acredito que haverá sabotagem por parte da oposição para cumprir meta, afirma Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (8) que o envio do Orçamento de 2026, com meta de superávit primário de 0,25% do PIB, depende da negociação em curso com o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o decreto do IOF. Ele reiterou que a determinação da equipe econômica é cumprir o que foi acordado e disse acreditar que não haverá tentativa de sabotagem por parte da oposição nessa agenda.

"Não está nos nossos planos (rever a meta). O que talvez você possa estar insinuando ou não na sua pergunta é se esperamos uma sabotagem da oposição para impedir que governo cumpra seus objetivos. Se houver colaboração dos Três Poderes Porque a meta é fixada pelo governo, mas para resultar como aconteceu no ano passado, precisa haver uma coalizão de esforços na direção correta", disse, durante entrevista ao Portal Metrópoles.

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"Não acredito que vai haver sabotagem por parte da oposição. Há sinais de que eles possam desejar isso. Tem aqui e ali sinais de uma oposição que para eles quanto pior, melhor: 'se governo perder controle da economia, vai ser bom para nós no ano que vem'. Ou seja, não estão se importando se vai prejudicar o País ou a população ... Não acredito que isso vai prosperar, porque o diálogo vai ser restabelecido, as pessoas têm responsabilidade, sabem que estamos fazendo coisa certa, sabem que tem um pacto em torno do arcabouço fiscal", emendou.

No que diz respeito ao Poder Executivo, ele garantiu que vai firmar posição de que é possível e desejável continuar reconstruindo as finanças públicas. "Essa é a determinação do presidente Lula. Agora tem que perguntar para o líder da oposição se ele vai colaborar com isso ou não", reforçou Haddad.

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