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Ministro apresenta carteira de investimentos portuários e hidroviários a empresários chineses

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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, apresentou nesta segunda-feira, 12, uma carteira de projetos portuários e hidroviários em evento com empresários chineses. Acompanhando o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em viagem oficial à China, o ministro participou do Fórum Empresarial Brasil-China, em Pequim.

Em discurso no evento, Costa Filho reforçou que a meta do governo federal é realizar 60 leilões, até 2026, considerando aqueles já feitos a partir de 2023. Ainda, tem como meta contratar cerca de R$ 30 bilhões em investimentos nos portos brasileiros. Nesse contexto, ressaltou as "relações sólidas comerciais e diplomáticas" entre os dois países.

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"O Brasil hoje tem uma economia consolidada, com segurança jurídica e institucional para receber grandes investimentos. Estamos com um grande olhar, sob a liderança do presidente Lula, para o setor portuário brasileiro", afirmou o ministro.

Costa Filho citou o Programa de Arrendamento Portuário (PAP), que tem o objetivo de modernizar a infraestrutura portuária brasileira e promover o desenvolvimento regional. "Temos o agronegócio como prioridade. E queremos apresentar ao mercado chinês nossa carteira de negócios", afirmou, lembrando que a China foi o principal destino das exportações brasileiras em 2024, respondendo por 28% do total, com predominância de produtos como soja, carne bovina e açúcar.

Outra obra de destaque apresentada pelo ministro foi o Túnel Santos-Guarujá, cujo leilão está previsto para agosto deste ano. Com previsão de R$ 6 bilhões em investimentos, o túnel será a maior obra do Novo PAC, em parceria com o governo de São Paulo.

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O ministro ressaltou ainda que a pasta também está desenvolvendo uma agenda para o setor hidroviário, prevendo para os próximos cinco anos seis grandes hidrovias. "É a primeira vez na história que haverá uma agenda para o setor hidroviário, que dialoga com ferrovias e rodovias."

Além do Fórum Empresarial, a agenda do ministro prevê reuniões bilaterais com empresas chinesas e autoridades do governo da China.

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