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Metais: cobre fecha em alta modesta, em recuperação parcial após acordo entre Ucrânia e EUA

O cobre fechou em alta modesta nesta quinta-feira, em recuperação parcial depois das fortes perdas da sessão anterior, que consolidaram tombo dos preços no mês de abril. Investidores ponderaram acordo entre Ucrânia e EUA para exploração de minerais, que a

Laís Adriana* (via Agência Estado)

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Escrito por Laís Adriana* (via Agência Estado)
Publicado em 01.05.2025, 14:27:00 Editado em 01.05.2025, 14:32:00
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O cobre fechou em alta modesta nesta quinta-feira, em recuperação parcial depois das fortes perdas da sessão anterior, que consolidaram tombo dos preços no mês de abril. Investidores ponderaram acordo entre Ucrânia e EUA para exploração de minerais, que ainda deve ser ratificado pelo parlamento ucraniano, e impactos das novas políticas econômicas americanas, em dia de liquidez reduzida por feriado na Ásia e em partes da Europa.

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para julho fechou em alta de 0,41%, para US$ 4,6280 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses operava em alta de 1,06% por volta das 14h10 (horário de Brasília), a US$ 9.217,50 por tonelada.

As tensões comerciais continuaram no centro das preocupações para investidores de commodities e empresas do setor. Hoje, a Rio Tinto anunciou que analisará como pode ajuda no suprimento de minerais de terras raras e outros materiais essenciais para necessidade militar e industrial, diante do aumento de temores sobre a dominância global da China sobre as cadeias de suprimento em meio a guerra comercial com os EUA.

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Em entrevista à Fox Business, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as negociações com a China dependem da diminuição de tensões. O conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, expressou confiança sobre alcançar acordo com a potência asiática em breve e prometeu notícias sobre as tarifas até o fim do dia, sem revelar qual seria a natureza das novidades.

A Britannia Global Markets prevê que o cobre continuará oscilando entre mercados físicos apertados - particularmente na China - e ventos contrários macroeconômicos, com as preocupações de oferta dando algum alívio no curto prazo. "Mas a direção dos metais dependerá do desempenho da demanda nos EUA", disse. Leituras de PMIs industriais americanos da S&P Global e do ISM mostraram sinais divergentes nesta quinta, enquanto os investimentos em construção tiveram queda inesperada.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado, o alumínio recuava 0,39%, cotado a US$ 2.409,00 por tonelada, enquanto o chumbo subia 0,41%, a US$ 1.952,50. O níquel operava em baixa de 0,46%, a US$ 15.260,00; o estanho caía 4,45%, a US$ 29.950,00; e o zinco cedia 0,04%, a US$ 2.579,50.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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