O mercado financeiro manteve junho como o mês com maior probabilidade de retomada de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), mas segue dividido sobre a possível redução acumulada no ano, após rodada de importantes indicadores econômicos dos Estados Unidos, como o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), medida de inflação preferida do Fed.
Por volta das 09h50 (de Brasília), a ferramenta do CME Group exibia 67,4% de chance de algum corte nas taxas de juros em junho e 35,3% de manutenção das taxas, em comparação aos 63,1% e 36,9% registrados, respectivamente, antes dos dados.
No mesmo horário, a probabilidade de redução acumulada de 50 pontos-base (pb) até dezembro teve alta de 30,3% para 31,0% após os dados, enquanto a chance de redução de 75 pb caiu ligeiramente, de 31,4% para 31,3%, o que pode significar dois ou três cortes de 25 pb pelo Fed ainda neste ano.
Já as chances de apenas um corte de 25 pontos-base neste ano subiram de 14,5% para 15,1%.
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