Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Mediana para IPCA 2024 sai de 4,25% para 4,26%, aponta Focus

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2024 subiu pela sétima semana consecutiva, de 4,25% para 4,26%, distanciando-se do centro da meta, de 3,00%. Um mês antes, era de 4,12%. O teto da meta deste é de 4,50%.

Já a estimativa intermediária para a inflação de 2025 caiu de 3,93% para 3,92%. Um mês antes, ela estava em 3,98%.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Considerando apenas as 54 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana do mercado para o IPCA de 2024 passou de 4,27% para 4,26%. A projeção para a inflação de 2025 passou de 4,00% para 3,85%, levando em conta apenas as 54 atualizações no período.

No último ciclo de comunicações, o Comitê de Política Monetária (Copom) informou que considera o primeiro trimestre de 2026 como o seu horizonte relevante. O colegiado espera que a inflação acumulada em 12 meses alcance 3,4% no período, no cenário de referência, ou 3,2%, no cenário com a Selic estável em 10,5%.

O BC espera inflação de 4,2% este ano e de 3,6% no ano que vem, no cenário de referência. No cenário alternativo, projeta IPCA de 4,2% em 2024 e 3,4% em 2025.

publicidade

As medianas para os horizontes mais longos também se mantiveram descoladas do centro da meta, em 3,60% no caso de 2026 e 3,50% em 2027, pela 13ª e 61ª semana consecutiva, respectivamente.

Projeção suavizada

A mediana do relatório Focus para a inflação suavizada dos próximos 12 meses subiu de 3,83% para 3,87%. Um mês atrás, a taxa era de 3,72%. Essa medida deve ganhar importância nas análises do mercado após a regulamentação da meta de inflação contínua, que valerá a partir de 2025.

publicidade

O novo regime prevê que o cumprimento da meta seja apurado com base na inflação acumulada em 12 meses. Se a taxa ficar acima ou abaixo do intervalo de tolerância por seis meses consecutivos, será considerado que o Banco Central descumpriu o alvo.

A meta continua tendo como centro 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Ela pode ser alterada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por iniciativa do ministro da Fazenda, mas é necessário aguardar um prazo de 36 meses para que uma mudança tenha efeito.

Curto prazo

publicidade

O mercado revisou as projeções para a inflação nos próximos meses. A mediana do relatório Focus para o IPCA de agosto passou de 0,05% para 0,04%, contra 0,11% um mês antes. A estimativa intermediária para setembro foi ajustada de 0,27% para 0,30%, ante 0,21% quatro semanas atrás, enquanto a projeção para outubro foi mantida em 0,30%, mesmo nível de um mês antes.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline