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Mediana das empresas não financeiras no Firmus para o PIB é de 2% ante 1,98% no Focus

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As empresas não financeiras esperam que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresça 2% este ano, segundo a mediana da pesquisa Firmus, do Banco Central (BC), divulgada nesta sexta-feira, 28.

A projeção está acima da estimativa do próprio BC (1,9%) e da estimativa intermediária do último relatório Focus (1,98%) com o mercado financeiro, mas estável frente à Firmus anterior, publicada em 13 de janeiro.

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Metade das empresas consultadas pelo BC afirma que o sentimento predominante entre os profissionais dos seus próprios setores está "discretamente negativo". No levantamento anterior, essa era a resposta de 36,8%.

A proporção dos que veem um sentimento "fortemente negativo" aumentou de 5,1% para 16,7%. Em outras categorias de sentimento, as razões caíram: de 20,6% para 18,6% no "neutro"; de 33,8% para 12,8% no "discretamente positivo"; e de 3,7% para 1,9% no "fortemente positivo."

Para 34% das empresas, o crescimento real dos seus próprios setores de atuação deve ficar em linha com a variação do PIB este ano. Outros 35,9% esperam alta discretamente acima do PIB; e 21,8%, discretamente abaixo. Para 5,8%, a expansão será fortemente acima, e, para 2,6%, fortemente abaixo.

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Das empresas ouvidas, 44,2% esperam que a margem de resultado das suas empresas esteja em linha com a atual. No último levantamento, eram 43,4%. A razão dos que esperam uma margem discretamente acima caiu de 39,7% para 28,8%, enquanto a expectativa de resultado discretamente abaixo do atual saltou de 12,5% para 23,1%. As expectativas de margem fortemente acima passaram de 2,9% para 1,9%. As de fortemente abaixo, de 1,5% para 1,9%.

O BC consultou 156 empresas entre 10 e 28 de fevereiro para esta edição da Firmus.

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