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Maioria das Bolsas da Europa fecha em baixa, com sinais da China em foco

Os mercados acionários da Europa registraram pregão de volatilidade, nesta quarta-feira, alternando entre ganhos e perdas. Londres foi exceção, com maior impulso na volta de um feriado prolongado pelo Natal no Reino Unido. O noticiário da reabertura econô

Gabriel Bueno da Costa (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriel Bueno da Costa (via Agência Estado)
Publicado em 28.12.2022, 14:20:00 Editado em 28.12.2022, 14:24:52
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Os mercados acionários da Europa registraram pregão de volatilidade, nesta quarta-feira, alternando entre ganhos e perdas. Londres foi exceção, com maior impulso na volta de um feriado prolongado pelo Natal no Reino Unido. O noticiário da reabertura econômica na China e seus impactos seguia como foco importante, em dia de agenda esvaziada e menos negócios, na reta final do ano.

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Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,32%, a 7.497,19 pontos. Em Frankfurt, o DAX caiu 0,50%, a 13.925,60 pontos, enquanto em Paris o índice CAC 40 teve baixa de 0,61%, a 6.510,49 pontos. O índice FTSE MIB, da Bolsa de Milão, registrou baixa de 0,36%, a 23.770,44 pontos, e em Madri o IBEX 35 caiu 0,12%, a 8.260,00 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 recuou 0,46%, a 5.730,28 pontos.

Na China, o governo anunciou que deixará de fazer testes para rastrear a covid-19 em alimentos importados, na mais recente medida de relaxamento no combate ao vírus no país.

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Analistas preveem algum impulso na economia local mais adiante, mas também temem uma forte onda de casos e vítimas, com potenciais problemas para cadeias de produção. Há relatos de que os EUA podem impor alguma restrição a viajantes chineses, nesse contexto, após outros países, como o Japão, adotarem essas medidas para evitar aumentar mais seus casos da doença.

O Swissquote comentava, em relatório a clientes, que a medida da China pode de fato dar algum apoio à atividade, mas também advertia que isso pode se traduzir em mais inflação global e, por consequência, em juros mais elevados para conter os preços.

O ING, por sua vez, afirmou que zona do euro, como os EUA, pode enfrentar "recessão leve" no primeiro semestre de 2023.

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