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Lula diz terá almoço no Alvorada com envolvidos na discussão sobre o IOF

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta terça-feira, 3, que vai se reunir às 13 horas (de Brasília) com as pessoas que participam da discussão sobre alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Palácio da Alvorada. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu na noite da segunda-feira, 2, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para tratar do tema.

"Vai ter um almoço na minha casa, com todas as pessoas que estão participando dessa discussão, para a gente saber se o acordo está feito ou não, para anunciar o que vai fazer, a compensação que o Brasil precisa ter para colocar as nossas contas fiscais em ordem", disse Lula, em entrevista coletiva à imprensa.

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Mais cedo, Haddad disse que havia apresentado a Motta e Alcolumbre um conjunto de medidas para sanear as contas públicas estruturalmente, e que ainda se reuniria com o presidente para definir detalhes.

Lula não respondeu se está disposto a discutir desvinculações como alternativa ao IOF.

O presidente disse que o aumento do IOF anunciado pela Fazenda foi uma tentativa de fazer um "reparo", porque o Senado descumpriu uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de compensar a desoneração da folha de pagamentos. Ele atribuiu a medida a um "afã" de Haddad para dar respostas à sociedade sobre esse tema, e garantiu que outras possibilidades serão discutidas. E afirmou que o anúncio da medida não foi um erro.

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"Em nenhum momento o companheiro Haddad teve qualquer problema de rediscutir o assunto, em nenhum momento. A apresentação do IOF foi o que tinham pensado naquele instante", ele disse. "Se alguém tiver uma ideia melhor, vamos discutir."

O presidente relatou que houve uma reunião no domingo à noite, no Palácio da Alvorada, para debater alternativas ao IOF. Defendeu, ainda, que é necessário dialogar com "parceiros" - citando Alcolumbre, Motta e líderes partidários - antes de enviar qualquer medida ao Congresso. Ele afirmou que a Fazenda está em um esforço para "dar tranquilidade ao povo" nas negociações.

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